terça-feira, 3 de março de 2009

O VALOR DA PONTUAÇÃO



Um homem rico, sentindo-se morrer, pediu papel e pena, e escreveu assim:
"Deixo os meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres".
Não teve tempo de pontuar - e morreu.
A quem ele deixava a fortuna que tinha?
Eram quatro os concorrentes.
Chegou o sobrinho e fez estas pontuações numa cópia do bilhete:

"Deixo os meus bens à minha irmã? Não!
A meu sobrinho.
Jamais será paga a conta do alfaiate!
Nada aos pobres!"


A irmã do morto chegou em seguida, com outra cópia do escrito; e
pontuou-a deste modo:

"Deixo os meus bens à minha irmã.
Não a meu sobrinho!
Jamais será paga a conta do alfaiate!
Nada aos pobres!"


Surgiu o alfaiate que, pedindo a cópia do original, fez estas
pontuações:

"Deixo os meus bens à minha irmã? Não!
A meu sobrinho? Jamais!
Será paga a conta do alfaiate.
Nada aos pobres!".


O juiz estudava o caso, quando chegaram os pobres da cidade. Um deles,
mais sabido, tomando outra cópia, pontuou-a assim:

"Deixo os meus bens à minha irmã? Não!
A meu sobrinho? Jamais!
Será paga a conta do alfaiate? Nada!
Aos pobres."


Assim é a vida, nós é que colocamos os pontos e isto faz a diferença.
Como você anda pontuando sua vida?

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